- Filariose linfática ou elefantíase
- Wuchereria bancrofti
- Definitivo: homem
- Intermediário: insetos dos gêneros Anopheles, Aedes e Culex
- Penetração pela pela através da picada do inseto vetor
- Fusiforme, alongado e não segmentado
- Dimorfismo sexual
- Tamanhos variados: fêmea 8 a 10 cm e macho 4 cm
- Possuem 4 estágios larvais
- Geram microfilárias
- Larvas de 3º estágio são silenciosas
- Larvas de 4º estágio e adultos jovens geram inflamações locais
- Manifestações patológicas: vermes adultos nos linfonodos/vasos linfáticos
- adenites - linfonodos (granulomas)
- linfangites - vasos linfáticos (granulomas)
- lesões genitais - testículos, túnica vaginal
- obstruções: edemas, ascites - quilúria
- infecção bacteriana (Streptococcus) - elefantíase
- dor inguinal ou perna e febres
- Quimioterapia
- DEC + Albendazol
- Ivermectina
- Antibióticos (caso haja infecção secundária por Stheptococcus ou bactéria simbionte Wolbachia)
- Drenagem e cirurgia
- Inseticidas para mosquitos e larvas
- Controle biológico (peixes larvófaros, Bacillus)
- Telagem das coleções de água
- Drenagem águas pluviais e esgotos
- Telas domésticas e mosquiteiros (com piretróides)
- Sexuada
- Quadro clínico (dor inguinal ou perna, febres) e dados epidemiológicos
- Microfilárias no sangue-Gota espessa da polpa digital das 22h as 4h
- Biópsia de linfonodo (vermes)
- Ultra-som- “sinal da dança das filárias”
- PCR- sangue, líquido escrotal, linfonodo
Fonte: Bases da Parasitologia Médica - Luís Rey - Guanabara Koogan - 3ª edição
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